terça-feira, 8 de março de 2011

Como Tudo Começa!


Como tudo começou, nossas Forças Armadas.

Um homem chamado Dom Ruan ou será Dom Pedro, bem isso não vem em questão, quer dizer, não importa. Bem, na verdade, Dom Pedro era o Rei de Portugal e o imperador do Brasil. Mas isso também não tem nada a ver, é apenas para nos situarmos na época da nossa história. É neste momento em que a história realmente começa.
Tudo começou quando 600 candangos foram avistados por dois índios e um jesuíta, remando ao lado de Tomé de Souza em 1549. Neste período muitos manobravam nestas terras Brasilis: tropas organizadas, regimentos de milicianos, a companhia de cavalaria e unidade nas capitanias da Marinha.
Por volta de 1822 dois fazendeiros, quer por sinal viviam um, em uma casa de praia na baia de Guanabara e o outro em uma casa na serra, mas precisamente nas atuais terras de Petrópolis. Os tais homens muitos ricos, com muita bala na agulha. Resolveram institucionalizar seus capangas milicianos e a partir daí criaram a Marinha e o Exército reais. Claro, tudo aconteceu a partir de uma carta enviada ao imperador de Portugal, que por sinal deveriam ser amicíssimos.
Bem, voltando um pouco no tempo e na nossa história, mas precisamente no almoço dos velha guardas que criaram a bendita Força Armada. Então, Bento Gonçalves (da casa da praia) e Manuel Joaquim (da casa da serra), estavam jogando conversa fora em um almoço na casa de Bento, quando seu mordomo (que na época não era um escravo), os chamou para mesa. Eles se levantaram, neste momentos ruídos foram ouvidos. Porém, em um dado momento do picado, o mordomo chegou nas pontas dos pés e com um olhar sorrateiro, entre a fresta da porta ficou bisbilhotando a conversa.
Mas Manuel se deu conta e perguntou para seu amigo do peito, quem é este que nos observa? É meu mordomo. Dizem que ele é latino, acho peruano, bem mexicaaano, não, não tenho muito certeza, mas pode ser espanhol. Espanhol não, berra Manuel. Neste momento, ele puxa sua espada e diz: – vamos pegá-lo, (o velhote quase teve um infarto ). Não, grita no meu ouvido, e diz: – aproveita e senta ai. Gonçalves senta e diz, eles chegaram ate aqui, o que será de nos. Temos que proteger nosso cialis ordering território, ou melhor, nosso não, o que ganhamos dos índios por meia dúzia de baixelas, uns espelhos e mais alguns pedaços de pano velho.
Já sei, diz Joaquim, vamos pegar este grupo de desordeiros que nos serve com armas nas mãos e vamos impor a eles disciplina e hierarquia. Boa idéia Manuel. Esses serões os alicerces de nossa Milícia Armada. Não agora será Força Armada Bento Gonçalves.
De repente, chega um de seus empregados montado em um pangaré pondo a língua para fora e entrega uma carta. Nesta carta vinha contido o seguinte texto: “temos que retomar a independência dos nossos portos em todo litoral nordeste da Bahia até Pernambuco. Temos que expulsar os Portugueses.”
Nossa força naval estava sob a chefia de Lord Thomas Cochrane, almirante inglês, contratamos juntamente com outros oficiais e 500 marinheiros, para guarnecer os navios de nossa recém-criada Marinha, considerados mercenários.
Bem aí vocês já imaginam o que aconteceu …

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