Mulheres nos exércitos do Mundo - 70 imagens
Olá a todos! Pedimos desculpa pela demora na públicação de um novo artigo. Prometemos que vamos publicar mais coisas este período.
Para o primeiro artigo deste período achei interessante publicar uma pequena reportagem que vi no Youtube a integração de raparigas no Exército Brasileiro, visto que somos em maioria meninas neste grupo.
Espero que gostem.
Atualmente, a mulher pode servir, voluntariamente, como militar de carreira ou temporária. Para ser de carreira, a mulher precisa cursar um dos seguintes estabelecimentos de ensino: a Escola de Administração do Exército, localizada em Salvador, que matriculou a primeira turma de 49 mulheres em 1992; o Instituto Militar de Engenharia, no Rio de Janeiro, que forma militares para o Quadro de Engenheiros Militares; além da Escola de Saúde do Exército, também no Rio de Janeiro, que forma oficiais médicas, dentistas, farmacêuticas, veterinárias e enfermeiras para o Quadro de Saúde do Exército. Podem prestar serviços temporários médicas, dentistas, farmacêuticas, veterinárias e enfermeiras de nível superior que tenham concluído o Estágio de Serviço Técnico. O Exército instituiu o Estágio de Serviço Técnico – que já recebeu advogadas, administradoras de empresas, contadoras, professoras, analistas de sistemas, engenheiras, arquitetas, jornalistas, entre outras profissionais das áreas de ciências humanas e exatas – atendendo a necessidades da Instituição; e o Serviço Militar Feminino, voluntário para sargentos auxiliares e técnicas de enfermagem. www.historiadoexercito.hpg.ig.com.br A História da Mulher no Exército | ||
As mulheres estão isentas do serviço militar obrigatório, na forma prevista pela Constituição. No entanto, podem servir, voluntariamente, como militares de carreira ou temporárias.
A História da Mulher no Exército
A primeira participação de uma mulher em combate ocorreu em 1823. Maria Quitéria de Jesus lutou pela manutenção da independência do Brasil, sendo considerada a primeira mulher a assentar praça em uma Unidade Militar.
Entretanto, somente em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres oficialmente ingressaram no Exército Brasileiro.
Foram enviadas 73 enfermeiras, 67 delas enfermeiras hospitalares e 6 especialistas em transporte aéreo. Elas serviram em quatro diferentes hospitais do exército norte-americano, todas se voluntariaram para a missão e foram as primeiras mulheres a ingressar no serviço ativo das forças armadas brasileiras.
Após a Guerra, assim como o restante da FEB, as enfermeiras, em sua maioria foram condecoradas, ganharam a patente de oficial e licenciadas do serviço ativo militar.
Em 1992, a Escola de Administração do Exército (Salvador - BA) matriculou a primeira turma de 49 mulheres, mediante a realização de concurso público. E, em 1996, Maria Quitéria de Jesus, a Paladina de Independência, foi reconhecida, na fileiras do Exército, como Patrono do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro.
O Exército instituiu o Serviço Militar Feminino Voluntário para Médicas, Dentistas, Farmacêuticas, Veterinárias e Enfermeiras de nível superior (MFDV) em 1996. Naquela oportunidade, incorporou a primeira turma de 290 mulheres voluntárias para prestarem o serviço militar na área de saúde. Essa incorporação ocorreu em todas as doze Regiões Militares do País.
O Instituto Militar de Engenharia - IME (Rio de Janeiro - RJ) em 1997, matriculou a primeira turma de 10 mulheres alunas, a serem incluídas no Quadro de Engenheiros Militares (QEM). A Escola de Saúde do Exército - EsSEx (Rio de Janeiro -RJ) matriculou e formou, no mesmo ano, a primeira turma de oficiais médicas, dentistas, farmacêuticas, veterinárias e enfermeiras de nível superior, no Quadro de Saúde do Exército.
No ano de 1998, o Exército instituiu o Estágio de Serviço Técnico, para profissionais de nível superior que não sejam da área de saúde. Naquela oportunidade, incorporou a primeira turma de 519 mulheres advogadas, administradoras de empresas, contadoras, professoras, analistas de sistemas, engenheiras, arquitetas, jornalistas, entre outras áreas de ciências humanas e exatas, atendendo às necessidades de Oficial Técnico Temporário (OTT) da Instituição.

As mulheres do Exercito Brasileiro começaram a ser admitidas em 1980, assumindo patentes de soldado e cabo. O Ministério da Defesa quer mudar um pouco esse sistema, permitindo o recrutamento de mulheres como soldados rasos, que poderão subir de patente dentro do próprio Força Armada do Brasil.

Observação do Blogger
Mulheres no Exército"Cada vez mais as mulheres conquistam seu espaço no mercado de trabalho, sendo assim o número de mulheres que engressam no exército cresce a cada dia, mas infelizmente ainda sofremos preconceitos e somos discriminadas por sermos MULHERES. Por que não servir a carreira militar se somos capazes?! Estamos mostrando isso a cada ano que passa, a cada século que vem."
Podemos sim!!!
Postado por:
Bianca Krusig
Aluna de Comunicação