terça-feira, 8 de março de 2011

Rio mais Seguro


População aprova Forças Armadas em operação

Pesquisa divulgada pelo Ibope mostra que o morador do Rio está otimista em relação às ações da polícia no Complexo do Alemão. A grande maioria dos entrevistados, segundo a pesquisa, aprova a participação das Forças Armadas na ocupação, mas menos da metade dos entrevistados diz que se sente mais seguro. Mil pessoas, com mais de 16 anos, foram entrevistadas entre os dias 27 e 29 de novembro em todo o estado.
De acordo com a pesquisa, 88% dos entrevistados aprovam as medidas tomadas pelo governo. Deste número, 49% das pessoas aprovam totalmente a presença dos policiais e das Forças Armadas nas ruas das comunidades. A ocupação, no entanto, ainda não traz reflexos na sensação de segurança dos moradores do Rio: 41% da população se sente segura, 30%, insegura e 22% dos entrevistados disseram que não se sentem nem seguros, nem inseguros.
Mesmo assim, o grau de otimismo em relação à segurança após o desfecho dos conflitos já é grande. Segundo o Ibope, 70% dos entrevistados dizem que o Rio será um lugar mais seguro depois da ocupação e 17% não acreditam que haverá diferença. A confiança da população na polícia também foi analisada pela pesquisa. De acordo com o Ibope, 82% dos moradores acreditam que a polícia é capaz de reprimir a ação cialis cheapest price dos bandidos.
Para a diretora executiva de marketing e novos negócios do Ibope, Laure Castelnau, o estudo confirma a aprovação da população em relação ao combate ao tráfico de drogas, mas mostra que o sentimento de segurança ainda é relativamente baixo.
“A aprovação acontece em todas as camadas da população, independente de renda ou escolaridade. Mas é importante atentar que o aumento da sensação de segurança vai depender do desenrolar das ações”, disse Laure.
Sobre os impactos na imagem do Rio no exterior, 69% dos entrevistados acreditam que a ocupação vai melhorar a imagem da cidade e 41% dizem que os conflitos não vão afetar a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Do total de pessoas ouvidas, 41% acham que a situação atual pode afetar um pouco.

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